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22.12.2020
Qual designer de games anima um jogo que perdure por bons mil anos?
E além, sem a menor perspectiva que caia em desgosto?
Pois é, a carta curinga deste design, no tempo, parece ser o humano.
Caras, a história do baralho impresso e, como o conhecemos, é sensacional!
Vamos olhar para frente:
– Imprimir as cartas sempre existirá, até se voltarmos à prensa.
– Desnecessário o uso da força elétrica para jogar.
– Os próprios jogadores são o vetor que provocam as emoções.
Meu irmão caçula adora freefire, certo? É a distancia e parece bem interativo.
Proponho somente o desafio da interação humana com os símbolos, para pensarmos.
O jogo de cartas proporcionou-me aos mais cativantes momentos em que estivemos com a família, nos lugares mais remotos, ás vezes sem a luz elétrica. Não era disperso, era a presença! E nós nos emocionávamos juntos.
Acabo de aprender que os naipes representam os valores da sociedade: comerciantes (ouros), militares (espadas), religiosos (copas), camponeses (paus). Que design estrondoso! E é igualitário aos oponentes antepostos à mesa!
Sentemos, coloquemos os amendoins, as azeitonas e os queijos às mãos e brindemos á interatividade das cartas por mil anos mais!
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23.12.2020
Ouvir é a paciência da espera.
Quando primeiro da resposta existe a pausa do respeito.
Quando o silêncio é o intervalo para uma “boa pergunta!”
Refletir onde resta o quê comove à escuta.
Detalhes tão bonitos de nós todos!
Os jovens conhecem o programa Ensaio? São apresentações de canções mescladas com as entrevistas dos músicos.
Sessenta minutos editados num formato ousado e poético! O criador e diretor foi Fernando Faro.
Segue o programa gravado com o Cartola e a Leci Brandão, compositores sambistas brasileiros.
É beleza do começo ao fim, nas luzes aos detalhes das mãos, dedilhados e profundidade das letras.
Em dias assim, comove a comunidade coesa que é a Estação Primeira da Mangueira.
Quanto à vida dura de artistas e compositores sem sucesso em vida é amortizada no morro.
Um coletivo em poética maior.
Bom Natal. https://www.youtube.com/watch?v=0nash2gJLBo
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25.12.20
O estudo dos astros. Que céu fez ontem! Fotografei alojado no sítio do velho! O teto dos mendigos e me fez pensar sobre o alcance do brilho.
Bate àquela perspectiva, o quê faço com seriedade há anos não é visto!
570 reais na carteira ganhos cavando vala numa construção, e colhendo verdura e, a menor parte por limpar a chácara em que vivemos.
Não recorri ao auxílio assistencial brasileiro e isto foi importante para eu estar aqui cinco meses e, hoje, dia de Natal.
Fiz o curso Criação de Conteúdo As Punk As Possible do Eduardo Lopes, e afirmo: Jamais deixei de ser sério com texto!
Lendo o site A Estranhamente da Maria Vitória, entendi a diversidade dos leitores que engajo nos meus artigos e publicações. Senti que o retorno pela a autenticidade é a maior recompensa.
Os céus dos mendigos brilha em um alcance limite, dificuldades virão, porém influencio luz á quem cativei em anos de estrada, sou misto de Kerouac e MacCandless, com o antiquado acadêmico e clássico literato.
Não cativei às pessoas próximas?
O escritor quer ser lido. O leitor que me conhece quer si ver no texto?
Aguardem! Vindo em breve!
Nenhuma emoção de vocês, seus maravilhosos “motherfuckers” sairá ilesa em 2021 porque a minha luz nunca é ilesa á vossa!
Feliz Natal! https://www.youtube.com/watch?v=po9NBBW3anQ
#EduardoLopes #MariaVitória #Kerouac #MacCandless
Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.
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